As duas pontes de prestígio
Na medida em que começo a interagir com o meio e o mercado do surf, começo a descortinar os critérios que terei de eleger para transformar este trabalho (a construção do Livro: A Grande História do Surf Brasileiro) em uma obra de verdadeira relevância.
Não só no surf, mas
em diversas atividades da esfera humana, o sistema funciona de forma similar. Principalmente
quando temos a questão “esportiva” em foco.
1) Quem angaria prestígio no surf é quem SURFA BEM. Os grandes surfistas de cada praia\região\era sempre foram ditadores de tendência. Estes surfistas adquirem uma forma de poder ao dominar os line ups quando surfam e também ao darem exemplo para as gerações que sempre se sucedem. São vencedores e inspiram os mais jovens a trilharem o mesmo caminho.
2) Além do ato do
surf em si, a organização que estrutura o crescimento e gera poder vem de
empresários do ramo, organizadores de eventos, personalidades da mídia
(fotógrafos, escritores, apresentadores), shapers, técnicos, pessoas que tem envolvimento com o
surf independente de se destacarem na água por suas performances, mas que
respiram o lifestyle, entendem, influenciam, patrocinam, tomam decisões...
Existem pessoas
muito especiais que unem estes dois fatores de prestígio hierárquico de forma equilibrada.
Cada amigo que converso, ou pessoa nova que acabo conhecendo, me traz novas luzes para este projeto.
Estarei introduzindo
neste blog, agora com maior frequência, SEM UMA ORDEM ESPECÍFICA, de forma
aleatória, mas de certa maneira coerente... Uma série de informações e
histórias de como o surf foi se desenvolvendo no Brasil, através das mãos, pés,
pranchas e mentes de personagens extremamente interessantes.
Estarei sempre aberto a todas as críticas e sugestões.
CONHEÇAM O SITE DO
LIVRO PARA ENTENDER A IDEIA E O OBJETIVO FINAL DESTE PROJETO
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