domingo, 28 de setembro de 2014

CAPAS CONVERGENTES

Coincidências em três momentos vibrantes

Uma capa com Dadá Figueiredo na última série da Visual e as recentes capas das mais importantes revistas do Brasil me trouxeram a ideia desta curiosa postagem, mas que também é parte da história da imprensa brasileira do surf.

 DADÁ FIGUEIREDO, QUE TEM UM FILME DE SUA HSTÓRIA NO SURF SENDO LANÇADO AGORA (EM 2014), FOI PROTAGONISTA DESTA "SEQUÊNCIA" DE DOIS FOTÓGRAFOS. NA VISUAL SURF EM FOTO DE AGOBAR JUNIOR E NA FLUIR EM CLIC DE ALBERTO SODRÉ.

Este momento foi capturado do mirante do Morro do Maluf, na praia de Pitangueiras, no Guarujá, durante a terceira etapa da Abrasp em 1988. Dadá Figueiredo foi até a final do evento, Niasi - Tribuna FM, que foi vencido por Picuruta Salazar.


COINCIDÊNCIA AINDA MAIS EXATA OCORREU DURANTE A ETAPA DO WQS DA ASP, O HANG LOOSE PRO CONTEST DE 2002, REALIZADO NA CACIMBA DO PADRE, EM FERNANDO DE NORONHA. A FOTO DA HARDCORE É DE AUTORIA DE JAMES THISTED;  CAPA DA FLUIR É DE TONY FLEURY. O PROTAGONISTA: PETERSON ROSA, O BRONCO, ANIMAL, OUTRO ÍCONE DO SURF BRASILEIRO.

O Hang Loose Pro Contest é o campeonato internacional de maior longevidade e tradição em águas brasileiras. Em breve farei uma postagem abrangente com um pouco da história deste evento, continuem acompanhando aqui neste blog todo tipo de curiosidade que envolva a história do surf no Brasil.

A gota d’água para que eu completasse este post foi provocada pela óbvia (mais recente) capa das duas publicações mais antigas do Brasil, o protagonista Gabriel Medina e sua conquista impávida, colossal, retumbante, durante o Billabong Pro Tahiti de 2014.
  

O CAMPEONATO INTEIRO ROLOU EM ONDAS FANTÁSTICAS. ESTE MOMENTO DE MEDINA COM A PONTA DOS DEDOS ROÇANDO O TETO DE TEAHUPOO FOI NO PRIMEIRO ROUND. UMA IMAGEM EMBLEMÁTICA. A VARIAÇÃO NA ABORDAGEM DO ATAQUE AOS TUDOS E TAMBÉM NAS SAÍDAS DE CADA ONDA DESAFIADORA, FOI UM DOS PONTOS ALTOS DE SUA PERFORMANCE. NA FLUIR, FOTO DE BRENT BIELMANN; NA HARDCORE, FOTO DE TOM SERVAIS.

Outra coincidência é que estes três momentos foram capturados em campeonatos. Tem sua lógica, pois a presença dos mais competitivos surfistas atrai os melhores fotógrafos para a área.

Todos os níveis de campeonatos desde o WCT, campeonatos brasileiros, estaduais, qualifying internacional (com participação de brasileiros), longboard, categorias inferiores, universitário... Terão sua presença no livro “A GRANDE HISTÓRIA DO SURF BRASILEIRO” - projeto programado para ser lançado a partir de 2019 em 5 VOLUMES, o quinto em 2020 após as Olimpíadas de Tóquio. Esperamos... Com medalhas.


Conheça detalhes, no site: http://www.hsurfbr.com.br/

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